Dezessete horas - década de 70 (não posso precisar o ano, vaga-me a memória). Poderia também ser um mês qualquer, apenas sei que não chovia, o sol ainda emanava seus últimos raios, num final de tarde quente, naquela que representava a terra da garoa e dos lampiões de gás. Era o momento em que deixava meu trabalho e saia para o lanche da tarde misturando-me ao movimento intenso de transeuntes, cortando as ruas centrais da capital paulista.continue lendo
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