terça-feira, 11 de dezembro de 2012

VELHOS AMIGOS - FINAIS DE LIVROS


Velhos amigos / Finais de livros 
Simon & Garfunkel
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http://letras.mus.br/simon-e-garfunkel/36268/

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

INEZITA BARROSO NO CAMINHO DA ROÇA

Inezita Barroso, nome artistico de Ignez Magdalena Aranha de Lima (São Paulo4 de março de 1925), é uma cantoraatriz,instrumentistafolcloristaprofessora, doutora Honoris Causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa e apresentadora de rádio etelevisão brasileira, atuando também em showsdiscoscinemateatro e produzindo espetáculos musicais de renome nacional e internacional. Adotou o sobrenome Barroso ao se casar, em 1947, aos 22 anos, com o advogado cearense Adolfo Cabral Barroso. [3]

Nascida numa família aristocrática[4] e apaixonada pela cultura e, principalmente, pela música brasileira, Inezita começou a cantar e tocarviolão e viola desde pequena, com sete anos. Estudiosa, matriculou-se no conservatório) e aprendeu piano. Formou-se em biblioteconomia pelaUSP, antes de se tornar cantora profissional, em 1953... 


http://redeglobo.globo.com/sp/eptv/caminhosdaroca/videos/t/edicoes/v/caminhos-da-roca-081212-bloco-2/2283607/


http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/jornal-da-eptv/videos/t/edicoes/v/inezita-barroso-faz-participacao-especial-no-caminhos-da-roca-deste-sabado-8/2282227/

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capturas de telas
montagem e postagem de Inajá Martins de Almeida

domingo, 18 de novembro de 2012

FELICIDADE É FEITA DE CONQUISTAS - Inajá Martins de Almeida

clique sobre a imagem para ampliá-la

DE LIVROS E LEITURAS - frases de Inajá Martins de Almeida

"São poucos os que sentam para ouvir histórias. 
São poucos os que se dedicam a contar histórias.
Por serem poucos, são raros e necessários". Inajá Martins de Almeida


https://www.facebook.com/pages/Academia-Brasileira-de-Leitores/170349319757923














Muito bom mesmo a proposta. Meu amigo Jonis Pin, futuro bibliotecário, idealizador e mantenedor dessa página - Academia Brasileira de Leitores - vem dedicando algumas postagens com minhas frases e meus textos. Oportunidade em que trocamos experiências. Obrigada pelo carinho. Sinta-se sempre abraçado pela galáxia cibernética.

clique sobre as imagens para ampliá-las
https://www.facebook.com/MeninaLeitora/posts/430003663726635

http://emdarcyribeirorp.blogspot.com.br/2012_09_01_archive.html


http://blogsicurezzaeditora.com/2012/05/22/promocao-vamos-incentivar-a-leitura/


http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/14289/o-educar-atraves-da-arte-de-contar-historia







http://www.escolamariadenazareth.blogspot.com.br/p/projeto-sala-de-leitura.html



http://www.lidialuz.blogspot.com.br/2011/04/rosa-lilas.html

http://adrischmidt.blogspot.com.br/2006/08/o-poder-de-transformao-da-leitura.html


http://www.ipeduca.com.br/home/conteudo.asp?codigo=554
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http://www.unifieo.br/files/download/site/mestradopsicologiaeducacional/Disserta%C3%A7%C3%B5es%20de%20Mestrado%20psicologia/2011/EDNA_MOROTO_2011.pdf

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capturas e postagens de Inajá Martins de Almeida

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA - um marco perdido

Bibliotecária jamais perde o senso da pesquisa. Voltar as origens é bom demais. A magia da grande biblioteca de Alexandria. Um marco. Uma história. Mentes pensantes destruídas. Queimadas. Esquartejadas. 
A matéria é instigante. A personagem Hipásia - mulher brilhante - que o tempo buscou apagar, através das labaredas fumegantes, ressurge através desta breve leitura e postagem.  
Transcrevo parte da matéria, mas sua leitura é deveras interessante aos amantes do conhecer. Aprofundar-se no assunto fica a critério de mentes instigantes:
"A Biblioteca de Alexandria foi construída por Ptolomeu I Soter no século IV a.C, e elevou a cidade ao nível de importância cultural de Roma e Atenas. De fato, após a queda do prestígio de Atenas como centro cultural, Alexandria tornou-se o grande polo da cultura helenística. Todo manuscrito que entrava no país (trazido por mercadores e filósofos de toda parte do mundo) era classificado em catálogo, copiado e incorporado ao acervo da biblioteca. No século seguinte à sua criação, ela já reunia entre 500 mil e 700 mil documentos. Além de ser a primeira biblioteca no sentido que conhecemos, foi também a primeira universidade, tendo formado grandes cientistas, como os gregos Euclides e Arquimedes.
Os eruditos encarregados da biblioteca eram considerados os homens mais capazes de Alexandria na época. Zenódoto de Éfeso foi o bibliotecário inicial e o poeta Calímaco fez o primeiro catálogo geral dos livros. Seus bibliotecários mais notáveis foram Aristófanes de Bizâncio (c. 257-180 a.C) e Aristarco da Samotrácia (c. 217-145 a.C). 

"Há cerca de 2000 anos, emergiu uma civilização científica esplêndida na nossa história, e sua base era em Alexandria. Apesar das grandes chances de florescer, ela decaiu. Sua última cientista foi uma mulher, considerada pagã. Seu nome era Hipácia. Com uma sociedade conservadora à respeito do trabalho da mulher e do seu papel, com o aumento progressivo do poder da Igreja, formadora de opiniões e conservadora quanto à ciência, e devido à Alexandria estar sob domínio romano, após o assassinato de Hipácia, em 415, essa biblioteca foi destruída. Milhares dos preciosos documentos dessa biblioteca foram em grande parte queimados e perdidos para sempre, e com ela todo o progresso científico e filosófico da época." leia a matéria


outras pesquisas:
http://enigmasdacris.blogspot.com.br/2012/07/biblioteca-de-alexandria.html
http://omundodasnuvens.wordpress.com/2011/03/08/agora-e-a-biblioteca-de-alexandria/

postagem: Inajá Martins de Almeida

terça-feira, 21 de agosto de 2012

UM BRASIL OLHANDO PARA MIM - Danilo Bezerra Vieira

Danilo montou uma biblioteca dentro de casa no sertão nordestino


É de Almino Afonso, interior do Rio Grande do Norte, a história comovente que faz com que "encontros"  se tornem possíveis, através da tecnologia a compactuar a nosso favor. 


"O conhecimento não é algo que deve ficar retido." 

"Meus pais sempre apostando na minha educação..."

"Comecei crescer dentro de mim essa vontade..."


Danilo Bezerra Vieira no programa "Encontro com Fátima Bernardes"


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"O Sítio Três Altos
é um sertão de campina árida
onde o sol queima a terra,
o céu rejeita a chuva
e onde o tempo passa sereno e sem pressa..."


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Sozinho, o menino que tem como ídolo Juscelino Kubistchek, construiu um pedaço de um sonho que ainda tem muito a ser erguido. Juntou os livros que tinha em casa e na sala sem reboco de sua casa simples, montou uma biblioteca.
Sem apoio e provando que muitas vezes vale a força própria para ganhar o reconhecimento, Danilo não precisou de prefeito, governador…mas de seu esforço e talento para chegar a Brasília como vencedor de um concurso de redação. 
Tema: Juscelino Kubistcheck... leia toda a matéria


terça-feira, 19 de junho de 2012

LINHAS SE TRANSFORMAM EM LIVROS

A Sicurrezza Editora utiliza uma de minhas frases para suas promoções.
Universo global que nos contagia. Leitura que nos transporta além das quatro paredes.


clique sobre a foto 
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sexta-feira, 1 de junho de 2012

LEITURA E CIDADANIA


domingo, 27 de maio de 2012

BIBLIOTECONOMIA - EBDSC TURMA 1970



Memórias...
Foto guardada
Memórias recolhidas
Memórias restauradas.

Memórias...
No presente
tecem retalhos de lembranças
do passado que se faz tão presente.

Memórias...
que não se esgotam
não se desgastam
não se apagam e não se esquecem...

Memórias...
Contam tempo em décadas - quatro.
Alinhavam expectativas dos sonhos
concretizados. No presente a lembrança vivaz.

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Esses encontros inusitados que as vezes parecem acontecer só com bibliotecários, tornam nossa jornada curiosa. Encontros em livrarias, em sebos, em bibliotecas, em cybers.
Nossa turma de 1970 fora dividida em duas. Manhã e tarde.
A mim, o período vespertino.  
Os horários privavam o grupo, em número de oitenta, dos encontros: Irma, Vera, Solange, tantas outras...  
Éramos a maioria. Apenas dois homens - Nério Sacchi Junior e Gerson Edson de Toledo Pizza. Por serem os únicos, fácil lhes fora guardar todo o nome. Este último estudava em minha classe.
Vez ou outra reconheço-o na rua, nas reportagens em revistas. Ainda não nos deparamos frente a frente.
Recentemente, encontro Nério na biblioteca pública em São Carlos.
No primeiro contato não pudemos nos reconhecer.
Os anos cobram o distanciamento, entretanto, logo na pesquisa que fora buscar, ele se apresenta dando sua participação. Lá estávamos a pesquisar, cada qual o seu interesse. Mas, sabe como é - bibliotecário uma vez, bibliotecário sempre.
Depois viera o encontro através do facebook. O comentário sobre a foto. Esta ao menos pudera supor existir. 
Confesso também não me recordar daquele registro. Atônita, envergonhada, toda suja, pintada. Aquela situação apresentava-se a mim bizarra. Ao menos pude usufruir do momento único. 
Hoje as lembranças me retornam vivas, embora detalhes passam despercebidos.
Fora uma época que marcara uma geração - nossa geração.
Anos de muito estudo, pesquisa, seminários, provas intermináveis, envolvimento, comprometimento. Computador e Internet, sonho ainda distante que ao menos pudera ser vislumbrado. Apenas resquícios em nossas aulas de programação - a mim linguagem aquém das minhas expectativas.
Envolvia-me com a literatura. A história da arte, do livro, levavam-me aos encontros em bibliotecas medievais. Teciam sonhos de jovem sonhadora. Obras de arte, transportavam-me a amplas salas e seus livros encadernados, dispostos de forma organizada.
Podia então compactuar minha própria casa. Estantes de madeira. Livros que meu pai orgulhosamente formava. Era eu que, desde a minha meninice, agrupava-os por assunto a meu critério. Sentia prazer ínfimo em manter uma ordem. Quem sabe até dava início ao meu querer bibliotecária, parêntesis este que me transporta ao início da década de 1960. 
Saímos profissionais, cada qual com seus sonhos. Cada qual a formatar o próprio caminho. A forjar a trilha profissional. A recolher retalhos pelas sendas criadas, orientação que dona Carminda nos transmitia em suas aulas. Magistral lembrança.
Hoje, fora-me, este presente, significativo por demais.
Sabe esses presentes que nos chegam sem que esperássemos e nos tornam tão felizes e até nos trazem um quê de saudade?
Não uma saudade saudosista, doída, mas uma saudade que pode contar o tempo, saber sê-lo gratificante, mas que passado.
Mais um retalho recolhido para a geração vindoura. Mais um registro de memória que, embora breve tem um registro singular.
Dos jovens na foto, não consigo resgatar todos os nomes. Ao menos consigo me lembrar de todos os colegas, mas alguns me chegam no presente e nos comunicamos a miúde : Irma Bloch, Isabel Martins de Almeida (nada de parentesco apenas coincidência feliz no nome), Nério Sacchi Junior outros que estou a buscar.
Memórias que estou a registrar.
Quem sabe até possamos formar uma colcha de retalhos com nossas lembranças.
Quem sabe... 

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foto do arquivo particular de Nério Sacchi Junior
recuperação, montagem de imagem e texto de Inajá Martins de Almeida

sábado, 12 de maio de 2012

O SEMEADOR DE LIVROS - José Xavier Cortez

"Em pleno século XXI ainda é possível ser feliz, apostando num ideal e trabalhando por ele". 
José Xavier Cortez 



quarta-feira, 25 de abril de 2012

ENVOLVENDO O LEITOR

"Não basta ser Bibliotecário. Há que envolver o leitor no universo dos livros"  
Inajá Martins de Almeida

clique sobre a imagem

segunda-feira, 23 de abril de 2012

DIA MUNDIAL DO LIVRO E DOS DIREITOS DO AUTOR


"A minha consciência tem milhares de vozes, 
E cada voz traz-me milhares de histórias..."
 Shakespeare

"Quem perde seus bens perde muito; 
quem perde um amigo perde mais; 
mas quem perde a coragem perde tudo".
Miguel de Cervantes

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Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha, uma região da Espanha.
A data começou a ser celebrada em 7 de outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. O escritor e editorvalenciano, estabelecido em BarcelonaVicent Clavel Andrés, propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona.
Em 6 de fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu aFesta do Livro Espanhol.
No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes.
Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.
No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois que em Inglaterra, naquele tempo, ainda utilizava o calendário juliano, pelo que havia uma diferença de 10 dias apara o calendário gregoriano usado em Espanha. Assim Shakespeare faleceu efectivamente 10 dias depois de Cervantes.veja fonte:


O Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor (também chamado de Dia Mundial do Livro) é um evento comemorado todos os anos no dia 23 de Abril, e organizado pela UNESCO para promover a o prazer da leitura[1], a publicação de livros e a protecção dos direitos autorais. O dia foi criado na XXVIII Conferência Geral da UNESCO que ocorreu entre 25 de Outubro e 16 de Novembro de1995[2].



A data de 23 de Abril foi escolhida porque nesta data do ano de 1616 morreram Miguel de CervantesWilliam Shakespeare e Garcilaso de la Vega[3]. Para além disto, nesta data, em outros anos, também nasceram ou morreram outros escritores importantes como Maurice DruonVladimir NabokovJosep Pla e Manuel Mejía Vallejo[4].
Todos os anos são organizados uma série de eventos ao redor do mundo para celebrar o dia[1][5].veja fonte

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Enquanto isso no Brasil 

Fundação Biblioteca Nacional assume o comando da política pública do livro...

 leia reportagem completa: a questão do livro e da leitura




quarta-feira, 18 de abril de 2012

MONTEIRO LOBATO - raridades


Lobato concede a Murilo Antunes Alves, da Rádio Record, sua última entrevista em 1948. Dois dias após o bate-papo, o escritor vem a falecer, vitimado por um derrame. [raridade do you-tube http://www.youtube.com/watch?v=KD9LdEbvp1I]

Palavras fortíssimas e muito atuais.



Globo Reporter 1982 - 100 anos de Monteiro Lobato

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São poucos os que sentam para ouvir histórias.
São poucos os que se dedicam a contar histórias.
Por serem poucos, são raros e necessários.

Inajá Martins de Almeida



terça-feira, 10 de abril de 2012

PULMÃO DE AÇO - Eliana Zagui

... Quanto ao livro, Eliana diz esperar que ele ajude 
"aqueles que não querem nada com a vida". 
"É claro que cada um tem as suas dores. 
A minha desgraça não é maior que a sua nem a sua é maior que a minha. 
Mas é sempre bom poder aprender a tirar o que vale a pena da vida."

Faz 36 anos que Eliana Zagui vive deitada num leito de UTI do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas de São Paulo. Vítima de paralisia infantil aos dois anos, ela perdeu os movimentos do pescoço para baixo. Respira com ajuda de equipamentos.

Isto não a impediu de escrever suas memórias, detalhe, com a boca... Lição de vida.

No livro, ela relata que flertou com o suicídio. "Avaliava as possibilidades: arrancar a cânula da traqueia com a boca, cortar ou furar o pescoço." E encerra com humor. "Descobrimos que até para morrer antes da hora precisamos da ajuda de alguém."... leia toda a matéria. Com certeza teremos uma nova visão sobre a vida

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postagem de Inajá Martins de Almeida

segunda-feira, 9 de abril de 2012

LIVRO VIAJANTE


UMA IDEIA PARA SER COLOCADA EM PRÁTICA. VAMOS? ALGUÉM SE HABILITA?
Um livro deixado num banco de uma praça pode parecer esquecimento de algum leitor distraído, mas por trás do aparente descuido está um ato intencional de estímulo à leitura e principalmente por uma literatura que traz conforto e esperança e conhecimento. A idéia, já é realidade em algumas cidades, e recebeu nome de “Livro Viajante”.

"A poucos metros, o gari Cláudio Roberto, de 36 anos, sentava num dos bancos da Praça da Estação para descansar. Era mais um dia de trabalho exaustivo debaixo do forte calor. No assento, achou um livro que conta a história de um menino e seus amigos que disputam as ruas do bairro com uma turma adversária. Olhou para os lados e, como não encontrou o dono do livro, acabou aproveitando o momento de descanso para ler. “Não sou muito de leitura, mas achei esse livro interessante”, afirmou".


Esta no facebook. Agora neste blog.
Que maravilhosa ideia Marilene. Parabéns pela linda mensagem de amor e solidariedade. O livro agradece. O leitor se engrandece.
Vamos aderir. Disseminar a leitura. 

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postagem e comentários de Inajá Martins de Almeida

quinta-feira, 5 de abril de 2012

FOTOS QUE REGISTRAM MARCOS

A cidade de São Carlos ultrapassou o índice da Federação Internacional das Associações Bibliotecárias, que prevê que as bibliotecas públicas ofereçam, no mínimo, de 1,5 a 2,5 livros por habitante. O município é reconhecido no cenário brasileiro por seu alto desenvolvimento tecnológico e o conhecimento acadêmico oriundos de suas universidades (UFSCar e USP) e centos de pesquisa (duas unidades da Embrapa e dois parques tecnológicos). 
(clique sobre a imagem para ampliá-la)

Livros e bibliotecas não poderiam faltar em uma cidade que respira educação... acompanhe toda a matéria


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Sidnei Moura em seu blog - Texto & Contexto - aborda um tema por demais importante para nós, tanto sãocarlenses, para os bibliotecários, quanto a âmbito nacional e internacional.
Além da matéria informatica, a nós, em particular o que nos acometeu de grande satisfação, fora o fato da foto ser plano de ilustração. 
Obrigada ao mantenedor do blog pela presteza da matéria. 




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Fonte: 
http://blog-inaja.blogspot.com.br/
http://blog-inaja.blogspot.com.br/search/label/biblioteca%20p%C3%BAblica%20de%20S%C3%A3o%20Carlos
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