quarta-feira, 20 de março de 2013

MICROFILMAGEM DE DOCUMENTOS - HISTÓRIA



Microfilmagem de Documentos
A microfilmagem é um sistema de gerenciamento e preservação de informações, mediante a captação das imagens de documentos por processo fotográfico sendo juridicamente amparada.
No entanto, conheça um pouco da história da Microfilmagem e veja o avanço não somente no Brasil, mas no mundo. continue em ...



Arquivos e a organização da Gestão Documental

— registrado em: 
Discorre sobre a importância dos arquivos na sociedade. Apresenta aspectos gerais de arquivos, seu funcionamento, conceitos, entre outras características. Esquematiza os mais modernos meios e técnicas de arquivamento, bem como compara tecnologias aplicadas para o gerenciamento eletrônico de documentos, microfilmagem e GED. leia também



domingo, 17 de março de 2013

BIBLIOTECÁRIO - QUEM ÉS TU?

clique sobre a imagem para visualizá-la


Claudio Hideo Matsumoto na Revista 3M ...

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capturas de tela e postagem de Inajá Martins de Almeida

sábado, 16 de março de 2013

BIBLIOTECÁRIOS NO CENÁRIO TELEVISIVO

Organizar, tratar, analisar e permitir a recuperação da informação, independente do meio e do suporte. Num mundo repleto de [informação] é deles o papel de colocar a ordem no meio de tanto conteúdo que nos rodeia: os bibliotecários. 






segunda-feira, 11 de março de 2013

12 DE MARÇO - DIA DO BIBLIOTECÁRIO

Primeiro curso de Biblioteconomia da América Latina nasceu na Biblioteca Nacional em 1911.



Percebendo a carência de formação do quadro de funcionários da Biblioteca Nacional, seu diretor, Manuel Cícero Peregrino da Silva criou, dentro da própria BN, um curso de Biblioteconomia. Esse curso foi o primeiro da América Latina e o terceiro no mundo e seguia o modelo da Ecole de Chartres (França)...


12 de março O Dia do Bibliotecário é comemorado em homenagem ao engenheiro e bibliotecário por vocação, Manuel Bastos Tigre. 

Manuel foi bibliotecário do Museu Nacional do Rio de Janeiro, onde ingressou com um estudo sobre a Classificação Decimal. Não por acaso, pois conhecera, nos EUA, o bibliotecário Melvil Dewey – que desenvolveu o Sistema de Classificação Decimal, que vemos nos livros. Sabe o código CDD que você usa pra localizar um livro na estante da biblioteca? Então, foi ele. O encontro de Tigre com Dewey foi decisivo pra que, em 1915, aos 33 anos, Manuel abandonasse a engenharia para se dedicar à Biblioteconomia. 

Transferido, em 1945, para a Biblioteca Nacional, Manuel ficou até 1947, assumindo, depois, a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil, onde trabalhou, mesmo depois de aposentado, com o Reitor Pedro Calmon de Sá. Posteriormente, o curso de Biblioteconomia criado pela Biblioteca Nacional foi transferido para a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), onde continua até hoje, como referência no país. acompanhe em...

Pelo carinho que dedicava aos livros foi escolhido para Patrono da Semana da Biblioteca, escolha esta oficializada pelo Decreto Federal no. 884 de abril de 1962. Como Bibliotecário, Bastos Tigre foi um homem feliz e plenamente realizado. A Biblioteconomia foi realmente a sua carreira profissional. Seu grande entusiasmo e confiança no poder do livro é expresso nesta sua frase: Veículo de idéias, que trouxe o passado até o presente, levará o presente ao infinito dos tempos. leia toda a matéria em ...

Acesse também

http://blog-inaja.blogspot.com.br/2012/03/carminda-nogueira-de-castro-ferreira.html

HÁBITO DE LEITURA - INFLUÊNCIA DO PROFESSOR

Se o País quiser melhorar o índice de leitura dos seus habitantes, é fundamental investir na capacitação do professor para esse fim. A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita pelo Instituto Pró-Livro no ano passado, mostrou que os professores são os maiores influenciadores desse hábito. Entre as 5.000 pessoas ouvidas em todo o Brasil, 45% apontaram os mestres como tal.


No Brasil, no entanto, muita gente ainda corre dos livros. O resultado da pesquisa mostrou que apenas 50% dos brasileiros são considerados leitores ...

A pesquisa mostrou que 75% da população não frequenta uma biblioteca. Dentre os que frequentam, a maioria (71%) considera o espaço um lugar para estudar; para 61% é um lugar para pesquisa; em seguida, aparece como um ambiente voltado para estudantes para 28% dos entrevistados; e, em quarto, com 17%, a biblioteca é apontada como um local para emprestar livros de literatura... leia toda a matéria em ...

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pesquisa adicional, captura de tela (facebook) e postagem de Inajá Martins de Almeida  

quinta-feira, 7 de março de 2013

ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO DE SÃO CARLOS

12 de março - parabéns a todos os Bibliotecários


fonte...

Preciosidades encontradas no facebook.

Nesta casa, nos anos de 1970 à 1972, fiz meu curso de Biblioteconomia.
Tornei-me Bibliotecária por opção, paixão e convicção.
Voltar ao tempo neste instante me é muito grato.


Inajá Martins de Almeida


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O FUTURO PARA O BIBLIOTECÁRIO


Imagens capturadas através da internet percorrem parte da evolução das bibliotecas. 
Clique sobre a imagem



Em tempos em que se discute o futuro das bibliotecas, 
Steve Coffman, autor do texto 
So Now What?: The Future for Librarians 
(http://www.infotoday.com/OnlineSearcher/Articles/Features/So-Now-What-The-Future-for-Librarians-86856.shtml) 
tece considerações sobre o futuro do bibliotecário... leia em

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Interessante o texto realmente. A realidade americana, embora não a conheça in loco, mostra-se a nossa frente. Tendências nos chegam de lá, temos visto e aproveitado o contexto. A nós compete entretanto não nos intimidarmos ante as ideias evolucionistas. 

  Tenho encontrado pesquisadores ufanados em buscar documentos perdidos através da história.
As bibliotecas encravadas nas paredes revelam-se instrumentos valiosíssimos para nossa atualidade. 
Rolos, códices, pedras nos extasiam, quando podemos voltar ao tempo três, quatro, cinco milênios e saber um pouco sobre civilizações a nós tão deslumbrantes e ricas em cultura e história.

Paleografia, História da Arte, Cultura Artística e Científica, adornavam nossas aulas na então "Escola de Biblioteconomia e Documentação de São Carlos" (hoje UFSCAR), quando dona Carminda Nogueira de Castro Ferreira nos ministrava aulas riquíssimas e valiosas em informação, conhecimento e aprendizado para uma vida futura. 

Deixava, a mim, o legado maior dos retalhos. O ameá-lha-los a tecer colchas intermináveis. Mais ainda, o futuro da Biblioteconomia estaria sempre em nossas mãos, quando nos alertava de que "o Bibliotecário não tem futuro, ele é o futuro"

Agora, na entrevista, o autor nos diz que poderíamos:

" nos livrar de todos nossos livros, 
dos nossos prédios, 
de boa parte da nossa equipe, 
por fim economizar muito dinheiro"  

Particularmente digo que os livros jamais deixarão de fazer parte do meu viver. Eu os compro. Em estantes os organizo. Reconstruo textos. Não os deixo jamais de referenciá-los em meus blogs. 

A tecnologia está a nossa disposição. Maravilhosa tecnologia. Em fração de segundos recebemos informação. Em fração de segundos passamos informação. Podemos nos comunicar sem ao menos nos conhecermos. É o caso de Eduardo e esta que escreve. 

E-books continuarão a ser produzidos em larga escala. Lidos através de tecnologias sempre as mais sofisticadas, mas pesquisadores se levantarão e buscarão as origens. 

Não devemos nos intimidar ante gigantes. Ante as especulações. A humanidade sempre caminha para frente, mas também olha para trás. Automóveis com tecnologias mais avançadas não deixam de ter retrovisores.

Até hoje não consigo perceber nada de novo que não tenha vindo do passado. A evolução constante necessária que nos faz sentar a tela de um computador e tecer estas linhas. 

Ótima reflexão para um dia radioso.
  


domingo, 17 de fevereiro de 2013

PAPELEIRO E SEU AMOR AOS LIVROS E BIBLIOTECA


Focar a honestidade...
Ser honesto...
Pessoa culta...

A leitura é muito importante e nos fortalece.

Educação: palavra chave para uma vida de sucesso.

Mensagens que Valdelírio Nunes de Souza - papeleiro de Passo Fundo / RS e o repórter Fábio Lehmen
nos emocionam. 

Magnífica reportagem, com imagens de Everton Machado... acesse

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capturas de tela e postagem de Inajá Martins de Almeida 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

BIBLIOTECÁRIOS - PROFISSÃO EM ALTA

clique sobre a imagem

Fonte: http://www.biblioeventos.org/a-tribuna-empresas-pagam-ate-6-mil-reais-para-bibliotecarios/
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pesquisa, montagem e postagem de Inajá Martins de Almeida

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

RUA DOS LIVROS

Parafraseando minha saudosa mestra dona Carminda Nogueira de Castro Ferreira : 
"O Bibliotecário não tem futuro. Ele é o futuro" 
Jonis vem demonstrando a nova geração atuante dos livros e das bibliotecas. 
Parabéns. Realmente iniciativa que deve ser seguida.
  


Como um futuro bibliotecário, Jônis acredita que a biblioteca não deve ser algo estático. “Quero contribuir 
para que aumentem os índices de leitura na minha cidade, e assim que o projeto for crescendo, pretendo levar para outros locais. A cultura necessita de marketing para aproximar as pessoas. Para que essas possam frequentar bibliotecas públicas, eventos de leitura”, acompanhe a matéria



clique sobre a foto para visualizá-la
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captura de tela e postagem de Inajá Martins de Almeida

domingo, 20 de janeiro de 2013

IDADE NÃO É OBSTÁCULO PARA ESCREVER


Um sopro de ar interrompe o som limpo do fole. Maria Primaz de Paula se irrita com a desafinação da velha gaita. Insiste. Tira dela uma moda eternizada por Pena Branca – “As Mocinhas da Cidade” sai nos primeiros abrir e fechar de braços. Aos poucos, a voz esforçada entra no ritmo. Maria está na sala de estar, mas a lembrança que a toma no momento ressurge com casais riscando o chão com os pés nos bailes típicos do interior.

A música vem fácil das mãos de Maria, mesmo no alto de seus 97 anos, mas não é rotineira. Precisa de um motivo especial para que ela saque um dos instrumentos de cordas e sopro que guarda em seu quarto e relembre a boa fase ... Idade não é obstáculo para escrever... leia

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

LEITURA DO MUNDO



Vários olhares!
Várias leituras!
Nem sempre o que vemos 
é o que olhamos.
Cada qual seu olhar.

Percebemos ser caminhantes através da leitura.
A leitura nos proporciona caminhar 
sem longas caminhadas. 
Largos passos. 
Leitura que nos conforta.
Leitura que nos transporta.
Leitura que nos importa.

Ano que se inicia.
Perspectivas se agigantam por entre janelas.
Livros. 
Natureza.
A mesa de trabalho.
Eternidade.
Mais um ano.
365 dias livres para tecer
linhas novas.
Novas linhas.
2013...



terça-feira, 11 de dezembro de 2012

VELHOS AMIGOS - FINAIS DE LIVROS


Velhos amigos / Finais de livros 
Simon & Garfunkel
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http://letras.mus.br/simon-e-garfunkel/36268/

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

INEZITA BARROSO NO CAMINHO DA ROÇA

Inezita Barroso, nome artistico de Ignez Magdalena Aranha de Lima (São Paulo4 de março de 1925), é uma cantoraatriz,instrumentistafolcloristaprofessora, doutora Honoris Causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa e apresentadora de rádio etelevisão brasileira, atuando também em showsdiscoscinemateatro e produzindo espetáculos musicais de renome nacional e internacional. Adotou o sobrenome Barroso ao se casar, em 1947, aos 22 anos, com o advogado cearense Adolfo Cabral Barroso. [3]

Nascida numa família aristocrática[4] e apaixonada pela cultura e, principalmente, pela música brasileira, Inezita começou a cantar e tocarviolão e viola desde pequena, com sete anos. Estudiosa, matriculou-se no conservatório) e aprendeu piano. Formou-se em biblioteconomia pelaUSP, antes de se tornar cantora profissional, em 1953... 


http://redeglobo.globo.com/sp/eptv/caminhosdaroca/videos/t/edicoes/v/caminhos-da-roca-081212-bloco-2/2283607/


http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/jornal-da-eptv/videos/t/edicoes/v/inezita-barroso-faz-participacao-especial-no-caminhos-da-roca-deste-sabado-8/2282227/

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capturas de telas
montagem e postagem de Inajá Martins de Almeida

domingo, 18 de novembro de 2012

FELICIDADE É FEITA DE CONQUISTAS - Inajá Martins de Almeida

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DE LIVROS E LEITURAS - frases de Inajá Martins de Almeida

"São poucos os que sentam para ouvir histórias. 
São poucos os que se dedicam a contar histórias.
Por serem poucos, são raros e necessários". Inajá Martins de Almeida


https://www.facebook.com/pages/Academia-Brasileira-de-Leitores/170349319757923














Muito bom mesmo a proposta. Meu amigo Jonis Pin, futuro bibliotecário, idealizador e mantenedor dessa página - Academia Brasileira de Leitores - vem dedicando algumas postagens com minhas frases e meus textos. Oportunidade em que trocamos experiências. Obrigada pelo carinho. Sinta-se sempre abraçado pela galáxia cibernética.

clique sobre as imagens para ampliá-las
https://www.facebook.com/MeninaLeitora/posts/430003663726635

http://emdarcyribeirorp.blogspot.com.br/2012_09_01_archive.html


http://blogsicurezzaeditora.com/2012/05/22/promocao-vamos-incentivar-a-leitura/


http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/14289/o-educar-atraves-da-arte-de-contar-historia







http://www.escolamariadenazareth.blogspot.com.br/p/projeto-sala-de-leitura.html



http://www.lidialuz.blogspot.com.br/2011/04/rosa-lilas.html

http://adrischmidt.blogspot.com.br/2006/08/o-poder-de-transformao-da-leitura.html


http://www.ipeduca.com.br/home/conteudo.asp?codigo=554
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http://www.unifieo.br/files/download/site/mestradopsicologiaeducacional/Disserta%C3%A7%C3%B5es%20de%20Mestrado%20psicologia/2011/EDNA_MOROTO_2011.pdf

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capturas e postagens de Inajá Martins de Almeida

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA - um marco perdido

Bibliotecária jamais perde o senso da pesquisa. Voltar as origens é bom demais. A magia da grande biblioteca de Alexandria. Um marco. Uma história. Mentes pensantes destruídas. Queimadas. Esquartejadas. 
A matéria é instigante. A personagem Hipásia - mulher brilhante - que o tempo buscou apagar, através das labaredas fumegantes, ressurge através desta breve leitura e postagem.  
Transcrevo parte da matéria, mas sua leitura é deveras interessante aos amantes do conhecer. Aprofundar-se no assunto fica a critério de mentes instigantes:
"A Biblioteca de Alexandria foi construída por Ptolomeu I Soter no século IV a.C, e elevou a cidade ao nível de importância cultural de Roma e Atenas. De fato, após a queda do prestígio de Atenas como centro cultural, Alexandria tornou-se o grande polo da cultura helenística. Todo manuscrito que entrava no país (trazido por mercadores e filósofos de toda parte do mundo) era classificado em catálogo, copiado e incorporado ao acervo da biblioteca. No século seguinte à sua criação, ela já reunia entre 500 mil e 700 mil documentos. Além de ser a primeira biblioteca no sentido que conhecemos, foi também a primeira universidade, tendo formado grandes cientistas, como os gregos Euclides e Arquimedes.
Os eruditos encarregados da biblioteca eram considerados os homens mais capazes de Alexandria na época. Zenódoto de Éfeso foi o bibliotecário inicial e o poeta Calímaco fez o primeiro catálogo geral dos livros. Seus bibliotecários mais notáveis foram Aristófanes de Bizâncio (c. 257-180 a.C) e Aristarco da Samotrácia (c. 217-145 a.C). 

"Há cerca de 2000 anos, emergiu uma civilização científica esplêndida na nossa história, e sua base era em Alexandria. Apesar das grandes chances de florescer, ela decaiu. Sua última cientista foi uma mulher, considerada pagã. Seu nome era Hipácia. Com uma sociedade conservadora à respeito do trabalho da mulher e do seu papel, com o aumento progressivo do poder da Igreja, formadora de opiniões e conservadora quanto à ciência, e devido à Alexandria estar sob domínio romano, após o assassinato de Hipácia, em 415, essa biblioteca foi destruída. Milhares dos preciosos documentos dessa biblioteca foram em grande parte queimados e perdidos para sempre, e com ela todo o progresso científico e filosófico da época." leia a matéria


outras pesquisas:
http://enigmasdacris.blogspot.com.br/2012/07/biblioteca-de-alexandria.html
http://omundodasnuvens.wordpress.com/2011/03/08/agora-e-a-biblioteca-de-alexandria/

postagem: Inajá Martins de Almeida

terça-feira, 21 de agosto de 2012

UM BRASIL OLHANDO PARA MIM - Danilo Bezerra Vieira

Danilo montou uma biblioteca dentro de casa no sertão nordestino


É de Almino Afonso, interior do Rio Grande do Norte, a história comovente que faz com que "encontros"  se tornem possíveis, através da tecnologia a compactuar a nosso favor. 


"O conhecimento não é algo que deve ficar retido." 

"Meus pais sempre apostando na minha educação..."

"Comecei crescer dentro de mim essa vontade..."


Danilo Bezerra Vieira no programa "Encontro com Fátima Bernardes"


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"O Sítio Três Altos
é um sertão de campina árida
onde o sol queima a terra,
o céu rejeita a chuva
e onde o tempo passa sereno e sem pressa..."


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Sozinho, o menino que tem como ídolo Juscelino Kubistchek, construiu um pedaço de um sonho que ainda tem muito a ser erguido. Juntou os livros que tinha em casa e na sala sem reboco de sua casa simples, montou uma biblioteca.
Sem apoio e provando que muitas vezes vale a força própria para ganhar o reconhecimento, Danilo não precisou de prefeito, governador…mas de seu esforço e talento para chegar a Brasília como vencedor de um concurso de redação. 
Tema: Juscelino Kubistcheck... leia toda a matéria


terça-feira, 19 de junho de 2012

LINHAS SE TRANSFORMAM EM LIVROS

A Sicurrezza Editora utiliza uma de minhas frases para suas promoções.
Universo global que nos contagia. Leitura que nos transporta além das quatro paredes.


clique sobre a foto 
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sexta-feira, 1 de junho de 2012

LEITURA E CIDADANIA


domingo, 27 de maio de 2012

BIBLIOTECONOMIA - EBDSC TURMA 1970



Memórias...
Foto guardada
Memórias recolhidas
Memórias restauradas.

Memórias...
No presente
tecem retalhos de lembranças
do passado que se faz tão presente.

Memórias...
que não se esgotam
não se desgastam
não se apagam e não se esquecem...

Memórias...
Contam tempo em décadas - quatro.
Alinhavam expectativas dos sonhos
concretizados. No presente a lembrança vivaz.

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Esses encontros inusitados que as vezes parecem acontecer só com bibliotecários, tornam nossa jornada curiosa. Encontros em livrarias, em sebos, em bibliotecas, em cybers.
Nossa turma de 1970 fora dividida em duas. Manhã e tarde.
A mim, o período vespertino.  
Os horários privavam o grupo, em número de oitenta, dos encontros: Irma, Vera, Solange, tantas outras...  
Éramos a maioria. Apenas dois homens - Nério Sacchi Junior e Gerson Edson de Toledo Pizza. Por serem os únicos, fácil lhes fora guardar todo o nome. Este último estudava em minha classe.
Vez ou outra reconheço-o na rua, nas reportagens em revistas. Ainda não nos deparamos frente a frente.
Recentemente, encontro Nério na biblioteca pública em São Carlos.
No primeiro contato não pudemos nos reconhecer.
Os anos cobram o distanciamento, entretanto, logo na pesquisa que fora buscar, ele se apresenta dando sua participação. Lá estávamos a pesquisar, cada qual o seu interesse. Mas, sabe como é - bibliotecário uma vez, bibliotecário sempre.
Depois viera o encontro através do facebook. O comentário sobre a foto. Esta ao menos pudera supor existir. 
Confesso também não me recordar daquele registro. Atônita, envergonhada, toda suja, pintada. Aquela situação apresentava-se a mim bizarra. Ao menos pude usufruir do momento único. 
Hoje as lembranças me retornam vivas, embora detalhes passam despercebidos.
Fora uma época que marcara uma geração - nossa geração.
Anos de muito estudo, pesquisa, seminários, provas intermináveis, envolvimento, comprometimento. Computador e Internet, sonho ainda distante que ao menos pudera ser vislumbrado. Apenas resquícios em nossas aulas de programação - a mim linguagem aquém das minhas expectativas.
Envolvia-me com a literatura. A história da arte, do livro, levavam-me aos encontros em bibliotecas medievais. Teciam sonhos de jovem sonhadora. Obras de arte, transportavam-me a amplas salas e seus livros encadernados, dispostos de forma organizada.
Podia então compactuar minha própria casa. Estantes de madeira. Livros que meu pai orgulhosamente formava. Era eu que, desde a minha meninice, agrupava-os por assunto a meu critério. Sentia prazer ínfimo em manter uma ordem. Quem sabe até dava início ao meu querer bibliotecária, parêntesis este que me transporta ao início da década de 1960. 
Saímos profissionais, cada qual com seus sonhos. Cada qual a formatar o próprio caminho. A forjar a trilha profissional. A recolher retalhos pelas sendas criadas, orientação que dona Carminda nos transmitia em suas aulas. Magistral lembrança.
Hoje, fora-me, este presente, significativo por demais.
Sabe esses presentes que nos chegam sem que esperássemos e nos tornam tão felizes e até nos trazem um quê de saudade?
Não uma saudade saudosista, doída, mas uma saudade que pode contar o tempo, saber sê-lo gratificante, mas que passado.
Mais um retalho recolhido para a geração vindoura. Mais um registro de memória que, embora breve tem um registro singular.
Dos jovens na foto, não consigo resgatar todos os nomes. Ao menos consigo me lembrar de todos os colegas, mas alguns me chegam no presente e nos comunicamos a miúde : Irma Bloch, Isabel Martins de Almeida (nada de parentesco apenas coincidência feliz no nome), Nério Sacchi Junior outros que estou a buscar.
Memórias que estou a registrar.
Quem sabe até possamos formar uma colcha de retalhos com nossas lembranças.
Quem sabe... 

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foto do arquivo particular de Nério Sacchi Junior
recuperação, montagem de imagem e texto de Inajá Martins de Almeida

sábado, 12 de maio de 2012

O SEMEADOR DE LIVROS - José Xavier Cortez

"Em pleno século XXI ainda é possível ser feliz, apostando num ideal e trabalhando por ele". 
José Xavier Cortez 



quarta-feira, 25 de abril de 2012

ENVOLVENDO O LEITOR

"Não basta ser Bibliotecário. Há que envolver o leitor no universo dos livros"  
Inajá Martins de Almeida

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segunda-feira, 23 de abril de 2012

DIA MUNDIAL DO LIVRO E DOS DIREITOS DO AUTOR


"A minha consciência tem milhares de vozes, 
E cada voz traz-me milhares de histórias..."
 Shakespeare

"Quem perde seus bens perde muito; 
quem perde um amigo perde mais; 
mas quem perde a coragem perde tudo".
Miguel de Cervantes

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Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha, uma região da Espanha.
A data começou a ser celebrada em 7 de outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. O escritor e editorvalenciano, estabelecido em BarcelonaVicent Clavel Andrés, propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona.
Em 6 de fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu aFesta do Livro Espanhol.
No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes.
Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.
No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois que em Inglaterra, naquele tempo, ainda utilizava o calendário juliano, pelo que havia uma diferença de 10 dias apara o calendário gregoriano usado em Espanha. Assim Shakespeare faleceu efectivamente 10 dias depois de Cervantes.veja fonte:


O Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor (também chamado de Dia Mundial do Livro) é um evento comemorado todos os anos no dia 23 de Abril, e organizado pela UNESCO para promover a o prazer da leitura[1], a publicação de livros e a protecção dos direitos autorais. O dia foi criado na XXVIII Conferência Geral da UNESCO que ocorreu entre 25 de Outubro e 16 de Novembro de1995[2].



A data de 23 de Abril foi escolhida porque nesta data do ano de 1616 morreram Miguel de CervantesWilliam Shakespeare e Garcilaso de la Vega[3]. Para além disto, nesta data, em outros anos, também nasceram ou morreram outros escritores importantes como Maurice DruonVladimir NabokovJosep Pla e Manuel Mejía Vallejo[4].
Todos os anos são organizados uma série de eventos ao redor do mundo para celebrar o dia[1][5].veja fonte

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Enquanto isso no Brasil 

Fundação Biblioteca Nacional assume o comando da política pública do livro...

 leia reportagem completa: a questão do livro e da leitura




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