Afinal, será que é considerado escritor aquele que escreve, independente de ter ou não livro editado.
Bom... Tomei carona com a fala de Adriano Santos e me coloquei no patamar dos escritores ainda não editado, uma vez que muitos dos meus textos percorrem a galáxia internet há um longo período.
Livro editado? Sim, posso dizer que sim, pois o "Álbum das Bandas de Araras" é uma realidade desde 2017. Obra inicial do Historiador Nelson Martins de Almeida, meu pai, tomou corpo e avançou o tempo através de nossas mãos - Matilde e eu, primas.
Assim, mediante algumas colocações, algumas falas, hoje posso me considerar escritora, pois meus blogs reproduzem minhas escritas.
Ah! Sem contar o texto "O ato de ler", publicado inicialmente no site Amigos do Livro - do editor João Scortecci, em 2005, teve repercussão no programa ENEM daquele ano, sendo tema motivador. Posteriormente levado à edição em revista.
Assim, já é um ponto positivo para este breve comentário.
Agora, saber público leitor internauta, nem sempre é possível, mas também o investimento em publicação papel, nem sempre pode representar retorno aos anseios.
Evidente que cada escritor quer ser lido, mas, o principal, imagino, pois que é assim que penso, é saber que a escrita pode transformar, trazer algo representativo para o leitor, pois que para isso é que se escreve.
Cada experiência é única e, quem sabe até possa servir de parâmetro para o leitor, assim como muitos livros me inspiram e se tornam aliados aos meus devaneios.
Também não descarto a ideia de ver meus textos agregados a um livro, ocupando estantes em bibliotecas, nas mãos de leitores vários, sendo motivo de reportagens, entrevistas e tudo o mais que um livro passa oferecer.
Devaneios são frutos expressivos da mente ávida e criativa de um escritor que ainda se mantém nos bastidores virtuais, não mais com tanta dúvida de que se é ou não escritor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário